Museu de Arte Urbana
Uma coleção de arte em expansão e de acesso público.
O MAU reflete o espírito que se vive no Taguspark, disruptivo, arrojado e urbano, e encarna os valores que a Cidade do Conhecimento pretende transmitir para a comunidade. Apure os sentidos e deixe-se surpreender pelos jardins do parque e pelas suas garagens, e descubra um conjunto de obras atrevidas, desafiantes e criativas de vários artistas plásticos portugueses reconhecidos a nível internacional, entre os quais Bordalo II, Clo Bourgard e Osir. Este museu é um convite à introspeção e à reflexão sobre a sociedade e o mundo em que vivemos.
1 2 3 4 Seguinte › Última »“Só sei que nada sei”; “O Caminho certo”; “Sophia”; “Um rumo”; “Amor e Sabedoria”; “Depois do Horizonte
YouthOne
Garagem Núcleo Central
Núcleo Central
Variadas peças que abordam a filosofia, o amor, o bem estar, o conhecimento, a resiliência, o espírito português, a positividade e as boas energias e o futuro especificamente elaboradas para transmitir bem estar aos colaboradores do Taguspark no seu regresso ao trabalho após o primeiro lockdown de Março 2020.
A parede é uma floresta
Styler
Garagens Edifício Inovação
All Together
The Caver
Garagens Edifício Inovação
Cada um das obras foi pintada tendo em conta que cada uma delas é a recepção quando as pessoas estacionam e se preparam para um dia de trabalho e são também a última imagem que vêem no Taguspark quando se despedem seu local do de trabalho para retornarem aos seus lares para casa.
Alvorada
Malibu Ninjas
Edifícios Inovação: Building 2.1
Edifícios Inovação II
“Alvorada” celebra o nascer do dia. Os primeiros raios de sol surgem, acordando quem dormia e alimentando quem já estava a pé. É um novo começo, os navegantes caminham rumo ao carrossel do qual fazem parte. Já os morcegos vão reconhecendo a triste realidade. Será este o fim do dia deles?
Anjo Futurista
Jaime de Carvalho
Jardins Edifícios Qualidade
A escultura intitulada Anjo Futurista, tem como principal inspiração o estilo steampunk e como referência a estética popularizada no filme Mad Max.
É notória a alusão e apologia à máquina ou à indústria, seja pela utilização do ferro em bruto ou representação de uma espécie de veículo. Estes conjugam-se em simbiose com o corpo humano e natureza.
Uma fusão perfeita, angelical e necessária para um futuro menos adverso para a humanidade. É urgente levantar voo.
Neste trabalho, apesar de uma estética maioritariamente simplificada através de planos essenciais que definem um corpo. Jaime de Carvalho não abandona o denominador comum do seu percurso artístico, ou seja, a utilização do realismo e da figura humana, para comunicar mais objetivamente com o espectador.
Biophilia 2.0
Paulo Arraiano
Jardins Edifícios Qualidade
A biofilia é uma afinidade inata e natural da vida ou dos sistemas vivos.
Neste espaço público é criado um templo cercado de natureza domesticada e espaço urbano, este corpo orgânico constituído por ossos de metal, luz e ar, contempla a
paisagem circundante, um útero feito a partir da extração do ferro e areia. Elementos estes que se transformam, por alta temperatura, em metal, vidro, eletricidade e fumo. Aqui cresce uma nova biosfera, um altar que respira, um lugar reservado à contemplação, nutrição e reconexão e com a nossa própria biofilia, capacidade inata e natural de estabelecer afinidade com a vida e todos os sistemas vivos.
Busto de Nelson Mandela
Garagem do Núcleo Central
Núcleo Central
Esta escultura é uma homenagem artística ao contributo fundamental de Nelson Mandela na defesa da liberdade. A escultura, uma enorme cabeça espelhada com dois metros de altura, ergue-se do chão como se de uma ‘voz capturada’ se tratasse, declarando aos céus um princípio fundamental – O Homem é um Ser livre!
Esta obra, para além de representar Mandela, espelha também o observador. Há uma fusão propositada neste trabalho. A cabeça de Mandela procura despertar a nossa atenção para as realidades adversas, para dentro e fora do nosso círculo social e cultural, para o nosso lugar na sociedade. Para que possamos continuar a “luta” de Madiba – a justiça, a inclusão racial e a igualdade de oportunidades –, sendo a cabeça a expressão da memória histórica e o seu reflexo (exterior) a partir da matéria espelhada, de tudo o que existe em volta.
Busto de Yuri Gagarin e Vostok 1
A.D. Leónov
Jardins do Edificio Qualidade C
Edifício Qualidade C3
Busto de Yuri Gagarin
Nascido a 9 de março de 1934, Yuri Gagarin tornou-se o primeiro cosmonauta do planeta, quando a 12 de abril de 1961 embarcou na primeira viagem ao espaço na história da humanidade. Yuri era de tal forma apaixonado pelo voo que acabou por falecer quando, em 1968 num voo de treino, o jato onde seguia juntamente com o seu instrutor de voo Vladimir Seregin se despenhou.
O busto oferecido pela Fundação Internacional de Caridade “O Diálogo das Culturas – o Mundo Unido” e pela Embaixada da Federação da Rússia em Portugal, serve de homenagem ao 60º Aniversário do primeiro voo espacial humano e representa a amizade entre os Povos da Rússia e Portugal.
Vostok 1
Esta foi a sonda onde Yuri Gagarin completou o primeiro voo espacial, mais pequena comparativamente às sondas atualmente utilizadas. Foi esta nave que permitiu que, pela primeira vez na história do planeta, o ser humano fosse ao espaço em segurança.
O conceito criativo desta peça foi pensado por Eduardo Correia – CEO da Taguspark, S.A. e Ana Figueiredo da Infinity, empresa que foca o seu trabalho na inovação e na paixão pela arte.